Gottfried Benn (1886-1956)
Einsamer nie...
Einsamer nie als im August:
Erfüllungsstunde – im Gelände
die roten und die goldenen Brände –
doch wo ist deiner Gärten Lust?
(...)
Pino da solidão
Mês de Agosto, pino da solidão:
hora de plenitude – sobre os prados
os incêndios de ouro, avermelhados –
e as delícias do teu jardim, onde estão?
(...)
21.8.07
Em Setembro estou de volta!
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Às
13:44
Por
J.B.
6.8.07
5.8.07
O «Mas» de Hölderlin:
... mas o que fica, é herança dos poetas.
(no poema «Andenken» / «Lembrança»)
O «pântano» primordial de Gottfried Benn:
Ah, não sermos nós o primitivo ser!
Núcleo de plasma num pântano quente.
Vida e morte, fecundar e nascer
Emanando de seivas, mudamente
(...)
(no primeiro poema de «Gesänge» / «Cânticos»)

Às
20:22
Por
J.B.
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